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Advertências de Navegantes

Title: Advertências de Navegantes

Author:  Marcos Cerveira de Aguilar

Year:   1640

Country: Portugal

Description: [6 Br], [V], 172 f., enc: il; 19 cm

Owner:  Biblioteca National de Portugal, Lisboa, Portugal

Call No.:  COD 13390

Notes: Unpublished

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Introduction

Advertências de Navegantes, authored by Marcos Cerveira de Aguilar, is a codex dated to 1640 and presently located in the Biblioteca Nacional in Lisbon. On folio two its author mentions “the 1st of December of this year of 1640,” which is the date of the rebellion that made Portugal independent from the Spanish crown. It is a rather complete overview of the Portuguese navy, from the construction of ships, rigging and fitting, launching, and manning to a collection of chapters with general rules and knowledge useful to every navy officer.

The Author

Content

Fl. ii

Advertências de Navegantes por o capitão Marcos Cerveira de Aguilar natural desta cidade de … e vizinho de Setúbal

Contem o seguinte

Uma prática (por conversação) entre um capitão pouco experimentado no mar, e sua milícia; e um soldado de muita experiência de … sobre as obrigações de capitães de mar e … delas. E algumas de oficiais nele e seus cargos.

E se trata brevemente da artilharia com que se deve armar um galeão e como se concertará para pelejar.

Como se armará uma nau de guerra no estaleiro, com algumas medidas para sair bem proporcionada, e alguns nomes de partes e membros de sua fábrica; com as medidas dos mastros, vergas, mastaréus e velas em perfeição.

Como se aparelhará uma nau para navegar desde a sua enxárcia, modo dela, e como serve.

Como se compõe uma agulha de marear e qual era a antiga.

Como se tomará o Sol com o astrolábio e se farão as suas contas e se carteará com facilidade.

Declaração das barras e portos de mar da nossa costa de Portugal, do Cabo de São Vicente até ao de Finisterra, e do mesmo Cabo de São Vicente até Cádis, Gibraltar, e entrada do estreito até Cartagena de levante.

Uma breve prática e suma de esquadrões com a tábua de raízes quadras, para com muita brevidade o sargento-mor que não for bom contador as poder achar até número mais de

Fl. iii

Dedicatória a D. José de Meneses do Conselho de Guerra de Sua Majestade e Governador da fortaleza de São Gião.

Fl. iv

Ao leitor

Fl. 1

Diálogos entre locutores, um capitão e um soldado.

Fl. 2v

Menciona o ‘o dia 1 de Dezembro do presente ano de 1640’.

Fl. 9

Capítulo 2º em que se contem a distinção de capitães de mar e guerra, e outras coisas a este propósito.

Fl. 11

Capítulo 3º que trata do procedimento diferente que temos no mar ao do ..

Fl. 13

Capítulo 4º das obrigações dos capitães de mar e outras coisas.

Fl. 15v

Capítulo 5º como se artilhará um galeão ou nau para a guerra.

Fl. 18v

Capítulo 6º em que se declara a variedade de artilharia e se tem reduzida a três géneros.

Fl. 22

Capítulo 7º em que se procede com o … da artilharia.

Fl. 23

Figura 1

Fl. 25v

Capítulo 8º em que se ordena um aparelho para as … das peças e outras coisas.

Fl. 26

Figura 2

Fl. 27

Capítulo 9º

Fl. 28v

Capítulo 10º da terceira … que é a infantaria na guerra do mar.

Fl. 31

Capítulo 11º em que se trata de algumas obrigações dos cargos necessários para a guerra no mar.

Fl. 36

Capítulo 12º em que se prossegue as obrigações dos mais oficiais de guerra no mar.

Fl. 41v

Capítulo 13º em que se trata do quanto importa a vigia na guerra do mar.

Fl. 48

Capítulo 14º em que se da princípio ao aparelho de uma nau para navegar com demonstração de muitas peças.

Fl. 48v

Figura 3

Fl. 49v

Figura 4

Fl. 51v

Capítulo 15º da fabrica dos mastros de pecas e de da principio a aparelhar uma nau de sua enxárcia.

Fl. 52v

Figura 5

Fl. 53

Figura 6

Fl. 54

Figura 7

Fl. 54v

Figura 8

Fl. 55

Figura 9

Fl. 55v

Figura 10

Fl. 56

Figura 11

Fl. 56v

Figura 12

Fl. 57

Figura 13

Fl. 57v

Figura 14

Fl. 58

Figura 15

Fl. 59

Figura 16

Fl. 59v

Figura 17

Fl. 61

Figura 18

Fl. 61v

Figura 19

Fl. 62v

Figura 20

Fl. 65v

Capítulo 16º em que se prossegue na matéria e se trata das velas.

Fl. 67

Figura 21

Fl. 70

Capítulo 17º em que se continua a matéria e se trata dos modos de laborar as ostagas.

Fl. 74v

Capítulo 18º em que se … … alguns lugares e partes de uma nau para por seus nomes serem conhecidos.

Fl. 81

Capítulo 19º em que se da principio as fabricas de naus e se tratam outras coisas.

Fl. 85

Capítulo 20º em que se continua o capítulo atrás na relação da fábrica de naus.

Fl. 89v

Capítulo 21º da ordem que se tem em fabricarem-se naus para a guerra.

Fl. 91

Figura 22

Fl. 96v

Capítulo 22º em que se procede na fábrica de naus e como as de Portugal se avantajam a todas.

Fl. 99

Capítulo 23º da ordem que se deve ter na saída do porto e se começa a aparelhar a nau para a peleja.

Fl. 109v

Capítulo 24º em que se continua o mesmo apresto para pelejar.

Fl.112

Capítulo 25º

Fl. 117

Capítulo 26º

Fl. 121

Capítulo 27º da fabrica da agulha náutica.

Fl. 125v

Capítulo 28º em que se trata da agulha que era de 12 rumos somente e seus nomes.

Fl. 127v

Da agulha de marear moderna de que usamos.

Fl. 132

Capítulo 29º em que se continua a mesma prática com outras coisas.

Fl. 135v

Capítulo 30º em que se declaram as quatro …

Fl. 143

Capítulo 31º em que se mostram os modos de cartear.

Fl. 150

Capítulo 32º em que se da notícia das barras e portos da nossa costa do cabo de São Vicente até o de Finisterra.

Fl. 155v

Capítulo 33º em que se procede nas barras do cabo de São Vicente até Cádis.

Fl. 158v

Capítulo 34º em que se procede a mesma declaração de Cádis até Cartagena de Levante e se da fim.

Fl. 164

Capítulo 35º em que se mostra com facilidade tirar raiz quadrada com declaração de alguns …

Fl. 172v

Fim.